domingo, 24 de fevereiro de 2008

Faraway, so close

Eu nem posso colocar a culpa na impermanência, dessa vez, porque eu fui uma das maiores incentivadoras... Mas é f... quando cai a ficha de que você só vai ver a pessoa que você mais ama no mundo em intervalos grandes...
Bom, depois de conhecer o cafofo do Eduardo em Campinas, passei o dia me obrigando a lembrar de que eu tenho conhecimento suficiente para saber que as pessoas não pertencem a ninguém, têm o seu próprio caminho. Nós estamos separados por uns 80km de distância, mas pertíssimo no coração (brega, porém verdadeiro).
Pensando bem, tem cada casal que continua junto depois de encarar distâncias muito maiores - pra não falar em problemas sérios, seja de saúde, de grana etc. Perto de algumas histórias que conheço, a minha é muitíssimo light! E graças a Deus a gente tem grana pra se ver toda semana. Mas vou precisar me readaptar. Nestes tempos de férias, a gente se via todo dia. Isso é que faz a distância ficar f... Porque, de resto, a mudança dele é um recomeço pra ele e a perspectiva de um futuro brilhante, o que, é claro, me deixa feliz demais.
(Puxa, de novo escrever foi uma bênção. Estou bem mais aliviada e mais feliz ainda por ele.)
Eduardão: quando ler este texto ultra-mega-meloso - bom, como diria o outro, cartas de amor são cafonas -, saiba que eu tô bem e tô torcendo por você!

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