quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Ultimamente os dias têm sido emocionantes por conta das maluquices do tempo em SP. Pode ser que você saia de casa com um sol lindo e céu aberto, e daí tudo fica preto como noite e cai aquela chuva congestionadora de trânsito. Já tô deixando comida e coisas pra ler no carro. Sinal de que o inesperado já tá meio que virando esperado.
Mas o inesperado e a emoção não precisam vir só desse montão de água (2009, o ano aquático!) e de coisas estressantes. Ver a editora em que você trabalha emplacar os três primeiros lugares do Prêmio Jabuti, e saber que tem uma parcela (boa!) do seu trabalho nisso é inesperado também, mas dá a certeza de que você está fazendo tudo direitinho.
Fiquei feliz como se o São Paulo tivesse ganho (outro) campeonato, com uma diferença: eu estava no campo e não na arquibancada.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Auto-elogio (eu mereço)

Recebi um e-mail hilário com fotos de celebridades com e sem make-up. Cara, nem eu quando acabo de acordar (o pior momento estético do meu dia) tenho a cara da Victoria Beckham desmontada.

Daí fiquei pensando o que é que conduz alguém à posição de "símbolo sexual". E, pelo visto, só é preciso make, chapinha e um pouco de sorte.

Mas decidi que não ia até o shopping gastar os tubos em produção. Porque o Eduardo diz que eu fico melhor ao natural, sem maquiagem, como eu sempre estou. Porque o Eduardo adora o meu estilo de me vestir. Porque o Eduardo, quando nos encontramos, sempre diz, mesmo se eu tiver acabado de acordar: "Puxa, como você é linda".

E quer melhor situação que essa - ser o símbolo sexual do homem que você ama? Pra mim já está de bom tamanho!