domingo, 2 de janeiro de 2011

Todo ano novo é uma página em branco... O problema é que a gente repromete (como diriam em BsAs) uma porção de coisas e fica esperando, com os brações cruzados.
Porque temos a péssima mania de esperar que as mudanças venham de não sei onde, de uma direção cósmica ou como resultado de uma simpatia, ou então pela conjunção astral favorável para o nosso signo.
Nada depende da gente, mas de coisas fora da gente. Somos uns barquinhos levados por umas ondas doidas...
Logo, o desafio, todo começo de ano, não é fazer coisas pelo que está fora, mas pelo que está dentro da gente. Redefinir, reconstruir, reinventar. Sair do caminho conhecido e tentar mudar o que não tá legal com atitudes diferentes, mesmo que chocantes...
Os patuás de ano novo ficariam assim:
- ao invés da calcinha vermelha, dar mais carinho pro seu amor;
- ao invés da calcinha amarela, investir em uma atividade que te faça feliz (e, por consequência, te dará dinheiro);
- ao invés de comer lentilha, seguir os seus instintos pra fazer a sorte aparecer pra você.
A astrologia, por sua vez, prevê que qualquer um com boa vontade vencerá os maus aspectos que possam vir. Já o tarô aconselha que o poder de criar boas coisas é sempre o mais forte, em toda e qualquer circunstância.
Não sei se seguir mandingas super cabulosas é mais fácil ou mais difícil do que seguir esses conselhos. Mas, com boa chance de certeza, não é o melhor caminho!

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